Luiz Augusto Martins Côrtes (09 de Maio de 1949 -
Recife, 26 de março de2011), mais conhecido como Lula Côrtes foi um cantor,
compositor, pintor e poeta brasileiro. Foi um dos primeiros a fundir ritmos
regionais nordestinos com o rock and roll, juntamente com Zé Ramalho e outros
artistas.
domingo, 29 de março de 2015
Cátia de França - Discografia
Foi professora de música e em meados dos anos 70
começou a fazer composições com o poeta Diógenes Brayner. Mudou-se para o Rio
de Janeiro, onde travou contato com outros artistas nordestinos que logo em
seguida iriam chegar ao sucesso, como Sivuca, Zé Ramalho, Amelinha e Xangai. Em
1975 teve uma composição na trilha sonora do filme "Cristais de
Sangue". Em 1978 Amelinha gravou sua composição "Coito das
araras" no LP "Frevo Mulher". Gravou o primeiro LP, 20 Palavras
Ao Redor do Sol", em 1979 pela CBS, no qual gravou sua composição mais
famosa, "Kukukaya (Jogo da asa da bruxa)", também gravada no mesmo
ano por Elba Ramalho no LP "Ave de Prata".
quarta-feira, 11 de março de 2015
Jorge Mautner - Discografia
No dia 17 de janeiro de 1941 nascia, no Rio de
Janeiro, Henrique George Mautner, conhecido como Jorge Mautner, cantor, compositor
e escritor brasileiro. Ele é filho de refugiados de pais que deixaram a Europa
por conta da Segunda Guerra Mundial. Jorge Mautner nasceu um mês depois que os
seus pais desembarcaram em solo brasileiro. Sua mãe, Anna Illichi, é de origem
iugoslava e católica, e seu pai, Paul Mautner, judeu austríaco. Seus pais se
separaram em 1948 e sua mãe casou com o violinista Henri Müller, que ensinou
Jorge a tocar violino. Também com talento para a literatura, ele escreveu seu
primeiro livro com 15 anos, Deus da chuva
e da morte.
quarta-feira, 4 de março de 2015
Mário de Andrade - Missão de Pesquisas Folclóricas [2006]
Em 1938, quando o Departamento de Cultura financiou
a Missão de Pesquisas Folclóricas, Mário de Andrade deparava-se com o dilema da
modernidade: ao mesmo tempo que as manifestações populares corriam o risco de
desaparecer com a crescente urbanização do país, o avanço tecnológico da época
proporcionava meios de capturá-las em discos, fotografias e filmes.
segunda-feira, 2 de março de 2015
Grupo Anima - Donzela Guerreira [2010]
Há 20 anos que o Grupo Anima vem se dedicando a
fazer música superior – a que fala a língua da alma e beira o sublime pelo que
contém de beleza etérea e pesquisa histórica. Mas, em seu CD, Donzela
Guerreira, fruto do espetáculo musical de mesmo nome, o grupo se superou.
Lançado em 2010 pelo selo Sesc, a preciosa obra não se limita ao plano musical
e vem acompanhada de um livreto explicativo e ilustrado semelhante aos livretos
de ópera.
Os Bambas da Viola [2004]
01 Ibérica – Chico Lobo
02 Noites Do Sertao – Roberto Corrêa
03 Musica Do Coronel – Renato Andrade
04 Lagrima Nordestina – Heraldo do Monte
05 Guaxo – Helena Meirelles
06 Rasta – Almir Sater
07 Ponta Porã – Renato Andrade
08 Viola Nordestina – Heraldo do Monte
09 Tropeiro – Helena Meirelles
10 Extremosa – Rosa – Roberto Corrêa
11 Mazurca Choro – Almir Sater
12 Os Ciganos – Renato Andrade
13 Maria Bethania – Heraldo do Monte
14 Futrica Infinita – Roberto Corrêa
15 Vazante – Chico Lobo
02 Noites Do Sertao – Roberto Corrêa
03 Musica Do Coronel – Renato Andrade
04 Lagrima Nordestina – Heraldo do Monte
05 Guaxo – Helena Meirelles
06 Rasta – Almir Sater
07 Ponta Porã – Renato Andrade
08 Viola Nordestina – Heraldo do Monte
09 Tropeiro – Helena Meirelles
10 Extremosa – Rosa – Roberto Corrêa
11 Mazurca Choro – Almir Sater
12 Os Ciganos – Renato Andrade
13 Maria Bethania – Heraldo do Monte
14 Futrica Infinita – Roberto Corrêa
15 Vazante – Chico Lobo
Violeiros do Brasil [1998]
O trabalho reúne importantes artistas da viola
caipira de diversas regiões do Brasil. Gravado ao vivo no Teatro do Sesc
Pompéia entre agosto e setembro de 1997, o disco Violeiros do Brasil apresenta
os personagens que convivem com a viola no seu dia-a-dia, os mestres que passam
adiante a arte e magia da intimidade com o instrumento, as manifestações
populares e religiosas tradicionalmente celebradas ao som da viola. De Paulo
Freire – que une a tradição mineira à contemporaneidade da utilização da viola
com instrumentos como baixo acústico e piano – a Zé Coco do Riachão (símbolo da
viola brasileira e um dos maiores construtores do instrumento, considerado
pelos críticos alemães como “o Beethoven do Sertão”), passando por Zé Mulato e
Cassiano (Prêmio Sharp de Melhor Dupla Sertaneja deste ano), Violeiros do
Brasil resume o universo da viola caipira.
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domingo, 1 de março de 2015
Renato Andrade - Discografia
O discófilo já se acostumou a entender como
armorial a música típica nordestina. A palavra é antiga, mas Ariano Suassuna
deu a ela uma significação mais ampla e mais humana. Entenda-se como tal a
música autenticamente popular – no caso a folclórica – e aquela de compositor
com algum preparo técnico escrevendo música que segue de perto, de muito perto
as constâncias mais fiéis às fontes populares. Mas aqui cabe indagar: a música
armorial há de ser unicamente nordestina? Parece-me que não.